Muitos partidos nanicos ou não até se metem a anunciar candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul, mas base sólida para ter nomes competitivos, somente podemos anunciar como pré-candidatos a sucessão de Reinaldo Azambuja os nomes de André Puccinelli, Marquinhos Trad e Eduardo Riedel.
Puccinelli vem como uma onda gigante tentando resgatar sua história de trabalho em meio aos constantes episódios de polícia, gestão pública e coronelismo na política sul-mato-grossense, porém o nome com maior feitos em serviços públicos, depois de ter sido prefeito de Campo Grande por dois mandatos e governador do Estado por mais dois.
A candidatura de Puccinelli deve tirar da gaveta os exércitos de soldados fake ou não que disparam mensagens em massa para relembrar a população de fatos que a história nunca apaga. É a chamada onde virtual que atrapalha muito as candidaturas.
Outro nome é do prefeito da Capital, Marquinhos Trad. Atualmente o líder da família tradicional Trad que tem alcançado números históricos na saúde pública em meio a pandemia. Marquinhos foi vereador, deputado e agora comanda a capital com aceitação mais que suficiente para ser candidato.
Time político e estrategistas em marketing é o que não faltam no time do prefeito. O que muitos comentam nos bastidores e ainda não foi solucionado são os projetos de empreendedorismo que ainda não avançaram na Capital, mesmo com o período de pós-pandemia onde as atividades estão voltando.
Campo Grande já foi a cidade mais empreendedores do país, com vários projetos, porém, nos últimos anos, tem ficado de "escanteio" nesse quesito.
Marquinhos Trad deve vir candidato com a máquina dos irmãos Nelsinho Trad, senador, e o jovem deputado federal, Fábio Trad. Ele ainda tem sobrinho vereador e outros parentes que militam diariamente.
Já o nome do secretário de Estado, Eduardo Riedel, surge como uma novidade e um nome praticamente zero de refeição. Mesmo na crise financeira do país e agora na pandemia, Riedel esteve ao lado do governador Reinaldo Azambuja a garantiu or projetos que não deixaram o MS sair dos trilhos.
Enquanto muitos Estados se acabaram em corrupção, caos nos serviços públicos e o funcionalismo abandonado, em MS Riedel conseguiu reverter tudo isso e manteve a gestão profissional.
Aliança cabulosa
Há quem comente nos bastidores que Eduardo Riedel pode vir a ser o vice na chapa de Marquinhos Trad, abrindo espaço para o PSDB na Prefeitura de Campo Grande. A possível divisão dos dois neste início de pré-campanha seria apenas para demonstrar quem é quem no time dos dois.
Enquanto isso, com fogo no parquinho na disputa para o governo, o que se sabe até agora é que o governador Reinaldo Azambuja é o nome mais cotado para ser candidato ao Senado Federal. A disputa será apertada visto que só existirá uma vaga.
Outros nomes ainda tentam se lançar ou valorizar o passe, como dizem nos bastidores, como o da vice-governadora Rose Modesto, e do ex-prefeito de cidade do interior, Waldeli, mas por enquanto tudo não passa de especulações.
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