Corinthians jogará mais uma vez na casa do Boca, na famosa La Bombonera, a segunda partida do ano no local já que na fase de grupos empatou o jogo por um a um. Dessa vez o Corinthians chega em outra fase e com muitos desfalques, esses, que já foram sentidos no final de semana no jogo contra o fluminense, onde o timão perdeu de goleada por quatro a zero. O Corinthians chegou à argentina na noite dessa segunda-feira e com mais perdas na bagagem que o previsto.
Como se não bastassem as ausências praticamente confirmadas de Renato Augusto, Fagner, Gustavo mosquito, Júnior Moraes e Maycon, a grande ausência surpresa sentida, foi do jovem Adson, jogador que vinha sendo um dos melhores em campo nas últimas partidas, rápido e veloz, testou positivo para covid-19 e sequer viajou com a delegação.
O Técnico Vitor Pereira vai ter que “rebolar” se quiser eliminar o Boca em território argentino, uma vez que o Corinthians não ganha lá desde 21 de janeiro de 1961, última e única vez que o Corinthians venceu a equipe argentina, ou seja, já é visto que a tarefa não é nada fácil. Nas prévias, a escalação não empolga muito, com Cássio, Rafael Ramos, João Victor, Raul Gustavo, Fábio Santos, Du Queiroz, Cantillo, Gustavo Mantuan, Lucas Piton, Giuliano e Roger Guedes.
Quem poderá ser o salvador da pátria? Quem será o herói da equipe alvinegra? Em quem você apostaria? Roger Guedes, do erro do pênalti perdido, a redenção? Willian saindo do Banco de reservas, fazendo aquele gol de fora da área? João Victor de cabeça em seu jogo de despedida do timão, já que o zagueiro está apalavrado com o Benfica de Portugal? ou aquele herói improvável, o lateral Rafael Ramos?
E porque não ele, o gigante Cássio nas defesas de pênalti? Apesar da dificuldade o Corinthians é o brasil hoje na libertadores, e tem tudo para surpreender e acabar com a hegemonia do Boca na libertadores.
A missão é dificílima, mais tudo é possível, e mesmo que na minoria o apoio de pelo menos 2 mil torcedores corinthianos farão a diferença, e a fiel vai empurrar até o fim, e como diz aquele bom e velho ditado popular futebolístico “o jogo só acaba quando termina”.
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